É a condução das relações entre povos, nações e empresas nas áreas política, econômica, social, militar, cultural, comercial e do Direito. Esse bacharel analisa o cenário mundial, investiga mercados, avalia as possibilidades de negócios e aconselha investimentos no exterior. Promove entendimentos entre empresas e governos de diferentes países, abrindo caminho para exportações, importações e acordos bilaterais ou multinacionais. A internacionalização da economia amplia o campo de atuação desse profissional, que pode trabalhar em ministérios, embaixadas e consulados, grandes empresas, bancos e ONGs.
O mercado de trabalhoO mercado para o bacharel continua em expansão. Nos últimos cinco anos, foram criadas oportunidades principalmente em grandes empresas do setor privado, de olho nos profissionais que tenham visão global e diplomacia para ocuparem posições de gestão. Multinacionais como AmBev, Danone, Unilever e Vale oferecem vagas para trainees, que podem atuar no país ou no exterior. Para quem já tem experiência, instituições financeiras como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Mundial, além de organizações intergovernamentais internacionais, entre elas a ONU, a Unesco, a OMC e a OEA, oferecem boas chances de trabalho, ainda melhores para aqueles que investem numa pós-graduação no exterior. No Brasil, concursos públicos de órgãos como os Tribunais de Contas estaduais e da União e o Itamaraty quadruplicaram o número de vagas em três anos. Os postos de trabalho estão concentrados no eixo Rio - São Paulo e em Brasília (DF), mas novas vagas aparecem nas capitais dos estados do Sul, como Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), por causa da proximidade com os países do Mercosul. Em Cuiabá (MT), polo importante para os agronegócios, as oportunidades são promissoras principalmente na área de consultoria para os pequenos e médiosexportadores. Macaé (RJ), região petroquímica, já oferece postos de trabalho, e a previsão é que dobrem nos próximos anos. O mercado para o bacharel continua em expansão. Nos últimos cinco anos, foram criadas oportunidades principalmente em grandes empresas do setor privado, de olho nos profissionais que tenham visão global e diplomacia para ocuparem posições de gestão. Multinacionais como AmBev, Danone, Unilever e Vale oferecem vagas para trainees, que podem atuar no país ou no exterior. Para quem já tem experiência, instituições financeiras como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Mundial, além de organizações intergovernamentais internacionais, entre elas a ONU, a Unesco, a OMC e a OEA, oferecem boas chances de trabalho, ainda melhores para aqueles que investem numa pós-graduação no exterior. No Brasil, concursos públicos de órgãos como os Tribunais de Contas estaduais e da União e o Itamaraty quadruplicaram o número de vaga sem três anos. Os postos de trabalho estão concentrados no eixo Rio - São Paulo e em Brasília(DF), mas novas vagas aparecem nas capitais dos estados do Sul, como Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS), por causa da proximidade com os países do Mercosul. Em Cuiabá (MT), polo importante para os agronegócios, as oportunidades são promissoras principalmente na área de consultoria para os pequenos e médiosexportadores. Macaé (RJ), região petroquímica, já oferece postos de trabalho, e a previsão é que dobrem nos próximos anos.
O currículo divide-se em três grandes áreas: política, direito e economia. Durante o curso, você estuda muita sociologia, economia e história. Além disso, tem aulas práticas com simulação de negociações políticas, empresariais, comerciais e diplomáticas. É uma graduação que exige bastante leitura e o domínio de línguas estrangeiras – o inglês é indispensável. A maioria das escolas exige que seus alunos façam estágio em empresas ou instituições públicas ou privadas com atuação internacional. É obrigatória a realização de um trabalho de conclusão decurso. Duração média: quatro anos.
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